2025
Conversa na Rede | Territórios Abrasados
Em 2024, Gabriela Machado recebeu em seu atelier Ailton Krenak e Jeremy Narby para uma das edições da "Conversa na Rede", projeto organizado pela Selvagem - ciclo de estudos sobre a vida.
Veja a conversa no site da Selvagem.
Fotos: JPrado / Rocca Filmes




2022
Mural - Revista Amarello
À convite da Revista Amarello, em 2022, Gabriela Machado realizou o projeto de pintura em escala pública no mural do espaço Amarello Barra Funda, em São Paulo. A revista publicou a conversa com a artista, abordando temas como a presença da arte em espaços urbanos.




2019
Residência Air 351
No período de maio a julho de 2019, Gabriela Machado participou da residência artística Air 351, em Cascais, Portugal. Selecionada na Open Call da residência, durante os meses em que trabalhou na estúdio, produziu pequenas pinturas que se estabeleceram como diários de sua estadia no local. Em junho de 2019 participou do Open Studios, juntamente com outros artistas que estavam na residência no mesmo período.




2014
Caderno
Projeto Campo Grande
As obras de Gabriela Machado se dão a partir de um processo poético que se cria pelo pensar e fazer concomitantes, tornando seus trabalhos não um reflexo da natureza, mas sim uma reflexão do que nela está embutido. Para o Grande Campo, com curadoria de Alberto Saraiva, foi escolhido um desenho que faz parte de um de seus cadernos de viagem, que, ao ser reproduzido em grande escala, torna-se um pequeno grande desenho. Retirado do caderno e alçado a uma escala pública, tem sua cor potencializada e passa, então, a transformar o espaço ao seu redor, interferindo na monocromia tão comum aos centros urbanos, trazendo aos passantes uma possibilidade de traçar uma nova perspectiva sobre como é estar no mundo e como percebê-lo.



2014
Para o pequeno lago verde
Premiada pelo Edital Arte e Patrimônio 2013 do Ministério da Cultura, Gabriela quis que o trabalho exposto no Paço Imperial em maio de 2014 se desdobrasse em um outro conjunto de três peças escultóricas a serem instalados no parque florestal do Museu do Açude. A proposta da artista busca unir o melhor da tradição do fazer artístico em porcelana com formas orgânicas advindas da natureza. Projetadas especialmente para serem colocadas em um lago nos jardins do museu, a artista desloca as peças de seu convencional espaço de salas expositivas, projetando-as no território natural, estabelecendo um novo diálogo com a devolução da forma orgânica ao ambiente de onde provem. A exposição fez parte do projeto de instalações temporárias do museu e esteve aberta ao público de Setembro de 2014 a 25 de Janeiro de 2015.




2014
Residência Fábrica São Bernardo
Em junho de 2014 Gabriela realizou uma residência artística de cerâmica contemporânea na Fábrica São Bernardo, em Alcobaça. As peças feitas durante a residência foram exibidas na exposição “Prometheus fecit: terra, água, mão e fogo”, no Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, em Portugal, com curadoria de Maria de Fátima Lambert.




2014
Rever
Para o projeto “Rever” no espaço Armazém Fidalgo, Gabriela Machado instalou suas esculturas da Série Vibrato, que pela primeira vez aparecem não como peças únicas, mas sim como uma grupo de peças que formam uma unidade.



2013
A gente não vê quando
o vento se acaba
A obra “A gente não vê quando o vento se acaba (para João Guimarães Rosa)”, realizada exclusivamente para o Projeto Technô do Centro Cultural Oi Futuro Flamengo (RJ) é feita a partir de fotografias realizadas com o intuito de eternizar instantes onde lugares e situações trazem à artista sensações de ordem metafísica, provocadas pela composição espontânea, sem um projeto a priori, daquelas cenas efêmeras e únicas, criando um universo atemporal para essas situações, onde ficam, então, congeladas de maneira bidimensional, acompanhadas por uma música e um vídeo que remetem às sensações que foram concretizadas a partir do registro feito pela câmera.




2011
Os jardins de Lisboa
Vencedora do prêmio “Mostras de artistas no exterior” do Programa Brasil Arte Contempor‚nea (Fundação Bienal de São Paulo – 2010), Gabriela participou de um site-specific em Lisboa, na instituição Carpe Diem que resultou na exposição “Os Jardins de Lisboa em Gabriela Machado”. Cinco desenhos originários de sua estadia, na qual Gabriela fixou um atelier em uma das salas o secular Palácio do Marquês, foram expostos no Palácio onde fica a instituição: quatro deles na escadaria central, com seu potente pé-direito capaz de comportar a escala pública dos trabalhos de Gabriela Machado.




2011
Armstrong-Prior e
Gabriela Machado
A convite de Squire, Sanders & Dempsey Gabriela Machado realizou um work-experience em Phoenix (Arizona, EUA) onde produziu cinco cópias de uma gravura com o auxílio de John Armstrong. Durante sua estadia, Gabriela realizou, além das gravuras, uma série de desenhos. Algumas das cópias das gravuras foram doadas para coleções como a do Arizona State University Art Musuem (Tempe, Arizona. EUA.) e à particular de Ted G. Decker.




2006
Instalação 'A sala dos fios'
A instalação “A Sala dos Fios” (originalmente realizada no CCBB – RJ em 2002) foi realizada no desfile da estilista Isabela Capeto no São Paulo Fashion Week depois de uma conversa entre a estilista e a artista onde concluíram que “A Sala dos Fios” explorava a luz e o volume de uma maneira que contrastava dinamicamente com cores vívidas e as linhas distintivas das roupas de Isabela e que uni-los seria uma tentativa de traduzir esta interdisciplinaridade tão evidente no mundo contemporâneo.



2002
A sala dos fios
A “Sala dos Fios” foi pensada e elaborada especialmente para ser construída na rotunda do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro. A instalação foi feita com 300 rolos de papel higiênico e traduz a efemeridade da essência das coisas, e ainda, segundo o crítico de arte Paulo Venâncio Filho: “A beleza insuspeita do papel higiênico no espaço tem algo do prosaísmo absoluto contemporâneo (…) Esse quase sublime pós-moderno, invertendo tudo que o romantismo associou ao termo sublime (…) nesse papel higiênico suspenso, encontramos algo do gênero desta beleza irrelevante, desencarnada, insubstancial, que vai do tocante ao trivial, sem se contradizer".



